"Em primeiro lugar, estamos todos bem. Durante visita ao 1o Polo Universitário de Paraisópolis, fomos atacados por criminosos. Nossa equipe de segurança foi reforçada rapidamente com atuação brilhante da Polícia Militar de São Paulo. Um bandido foi baleado. Estamos apurando detalhes sobre a situação", escreveu o ex-ministro no Twitter.
"Nenhuma hipótese é descartada, contudo, com as informações que nós temos até agora eu não considero a hipótese [de atentado]. [...] Coloco que a presença policial gerou ruído. A população ficou contrária a presença policial ali", disse o secretário João Camilo Pires.
"Qual a leitura que eu faço? Foi um ato de intimidação, foi um recado claro do crime organizado dizendo: 'vocês não são bem-vindos aqui'. Para mim é uma questão territorial, não tem nada a ver com uma questão política, com uma questão eleitoral. É uma questão territorial que acontecem aqui nas favelas do estado de São Paulo, o que é uma pena", afirmou o candidato, que disse que nunca enxergou o episódio como atentado.