"Para acusar a Rússia de um crime de guerra, o regime de Kiev está preparando uma provocação sangrenta com a morte de seus próprios cidadãos. Em 24 de outubro deste ano, na cidade de Volchansk, região de Carcóvia, durante a distribuição de alimentos de ajuda a moradores, uma unidade de mercenários estrangeiros bombardeará um local de acumulação de civis com armas de artilharia", informou o órgão na madrugada desta segunda-feira (24) no horário de Moscou e ainda noite de domingo (23) em Brasília.
Segundo o comunicado, o objetivo da "ação terrorista" é "desacreditar as Forças Armadas russas e acusar a Rússia de matar civis".
Soldados ucranianos montam um tanque, em uma estrada na região de Donetsk, em 20 de julho de 2022. Foto de arquivo
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Em abril, a representante oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, alertou que Kiev já usava "fakes" sobre militares russos "para distrair a atenção de seus próprios crimes".
Segundo ela, os ucranianos tentam "mostrar um tratamento cruel dado por militares russos à população civil".
O caso mais flagrante até hoje foi o que ocorreu em Bucha, quando vídeos divulgados por autoridades e mídias ucranianas mostravam centenas de corpos ao chão pela cidade, alguns com sinais de tortura.
Porém especialistas consultados pela Sputnik Brasil afirmaram que "as peças não se encaixam" na versão de Kiev sobre a situação na cidade, questionando a veracidade dos fatos e criticando a cobertura ocidental enviesada do conflito.