O objetivo da provocação é acusar a Rússia de usar armas de destruição em massa para, posteriormente, lançar uma forte campanha antirrussa no mundo, destinada a minar a confiança em Moscou.
De acordo com algumas fontes, Kiev já começou a implementação prática do plano de provocação, sob a liderança de representantes de países ocidentais.
Os responsáveis pelo desenvolvimento da "bomba suja", que está na fase final, são os dirigentes da fábrica de mineração e processamento localizada na cidade de Zheltie Vodi, na região de Dnepropetrovsk, bem como o Instituto de Pesquisa Nuclear de Kiev.
Além disso, em nome de Zelensky, funcionários do Gabinete do presidente ucraniano estão firmando contratos secretos com representantes do Reino Unido sobre uma possível transferência de componentes de armas nucleares para as autoridades de Kiev.
Os organizadores da provocação esperam que, se o plano for realizado com sucesso, a maioria dos países reagirá de forma extremamente dura ao "incidente nuclear" na Ucrânia, fazendo com que Moscou perca o apoio de muitos de seus principais aliados, enquanto o Ocidente tentará privar a Rússia do status de membro permanente do Conselho de Segurança da ONU, além de ampliar a retórica antirrussa.