"Em junho, a UE apoiou unanimemente o status da Ucrânia como candidata à entrada na união. O caminho de entrada é longo e exigente. Não haverá procedimento de entrada acelerado, assim como a suavização de critérios. Isso não será do interesse da União Europeia, nem do interesse da Ucrânia", disse Borne no Senado francês.
Rússia continuará sendo uma 'forte potência'
"A Rússia continuará sendo nosso vizinho. Continuará sendo uma forte potência. Somente a diplomacia permitirá encontrar uma solução de longo prazo para esse conflito. Por isso, mantemos canais de diálogo com a Rússia. As conversas devem ser realizadas no momento em que a Ucrânia decida recorrer a elas e quando seja capaz de fazer sua voz ser totalmente ouvida. Conseguiremos encontrar uma solução para este conflito não no campo de batalha, mas na mesa de negociações. Enquanto esperamos que as condições sejam criadas para o início das negociações, devemos apoiar a Ucrânia o máximo que pudermos sem entrar em guerra com Rússia", disse a primeira-ministra.