"Na semana passada, identificamos duas novas variantes na Rússia, a BQ.1 e BQ.1.1 (Cerberus)", afirmou.
Além disso, ela observou que se acredita que a nova onda da COVID-19 possa ter sido causada, em parte, pela propagação das novas variantes.
A Cerberus constitui uma subvariante da cepa Ômicron BQ.1.1. Ressalta-se que a BA.5 contém mutação adicional e ainda é a cepa dominante.
Os especialistas acreditam que esta variante tenha uma capacidade notável de fugir do sistema imunológico e deva ter propriedades mais agressivas que a "cepa-mãe" Omicron 5.