"Nos últimos meses, Musk provou ser um ator novo e caótico na arena da política global", escreveu o NYT.
Segundo a mídia, "ninguém pode chegar perto de Musk em influência e capacidade de causar problemas", mas sua persuasão pode aumentar ainda mais se a compra do Twitter, agendada para 29 de outubro, for concluída.
No início de outubro, Musk lançou uma enquete na rede social Twitter sobre um hipotético acordo de paz entre Moscou e Kiev, que incluiria, entre outras condições, a neutralidade da Ucrânia e referendos de adesão à Rússia, supervisionados pela ONU, aplicados novamente nas repúblicas populares de Donetsk (RPD), Lugansk (RPL) e as regiões de Kherson e Zaporozhie.
Ele também questionou a vitória da Ucrânia no caso de uma guerra em larga escala com a Rússia, lembrando que sua população é três vezes menor que a da Rússia, e pediu apoio às iniciativas de paz entre os dois Estados. Além disso, após vários dias, o fundador da Tesla disse em entrevista ao jornal britânico Financial Times que o conflito por Taiwan é inevitável e propôs tornar Taiwan uma região administrativa especial da China para evitá-lo.