As informações foram veiculadas pela emissora de TV CNN na quarta-feira (26), citando fontes familiarizadas com o assunto.
"O diretor da CIA viajou para a Ucrânia neste mês para se encontrar com o presidente Vladimir Zelensky e outros funcionários", disse a reportagem.
A CNN informou que Burns reiterou o apoio de Washington ao regime ucraniano.
"[Burns] reafirmou a prontidão dos Estados Unidos em continuar prestando assistência à Ucrânia, incluindo o compartilhamento de inteligência", declararam as fontes citadas pela CNN.
Desde 24 de fevereiro, a Rússia faz uma operação militar especial na Ucrânia porque as repúblicas populares de Donetsk e Lugansk (RPD e RPL), anteriormente reconhecidas por Moscou como Estados soberanos, precisavam de ajuda diante, como denunciaram, de genocídio perpetrado por Kiev.
Os objetivos fundamentais dessa ofensiva, segundo o presidente da Rússia, Vladimir Putin, são a desmilitarização e a desnazificação da Ucrânia.
Numerosos países condenaram a operação militar da Rússia na Ucrânia e apoiam Kiev incondicionalmente, fornecendo suprimentos de armas, doações e ajuda humanitária e impondo sanções a Moscou.