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Lula poderá rever atos que negaram anistia às vítimas da ditadura

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante discurso da vitória na Avenida Paulista, em São Paulo (SP), em 30 de outubro de 2022
A Comissão de Anistia do governo de Jair Bolsonaro (PL) indeferiu cerca de 8 mil pedidos e anulou 800 anistias.
Sputnik
Enquanto inicia o processo de transição de governo, o PT busca retomar políticas que foram deixadas de lado pelo governo Bolsonaro. Entre elas, as investigações da comissão que concede anistias aos perseguidos pelo regime militar.
O portal Metrópoles apurou nesta segunda-feira (7) que o governo de Lula (PT) estaria decidido a rever portarias e decisões da gestão Bolsonaro que negaram direitos às vítimas da ditadura brasileira.
As portarias são vinculadas ao Ministério dos Direitos Humanos, comandado por Damares Alves (Republicanos).
A comissão fez uma revisão e anulou atos que já concediam anistia. Nos últimos quatro anos, foram indeferidos 8.043 pedidos e anuladas 836 anistias.
Um dos casos negados envolve o pedido da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), que alega ter sofrido perseguição e tortura.
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