Para a equipe econômica de transição, Alckmin confirmou André Lara Resende, Guilherme Mello, Nelson Barbosa e Persio Arida.
De acordo com o vice-presidente eleito, o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega ainda não tem cargo definido, mas também deverá integrar o grupo.
Na assistência social, estão confirmados os nomes de Simone Tebet, Márcia Lopes, Tereza Campello e André Quintão.
Além disso, serão três coordenadores para a transição: Aloizio Mercadante, coordenador do grupo técnico do gabinete de transição; Floriano Pesaro, coordenador-executivo do gabinete de transição; e Gleisi Hoffmann, coordenadora da articulação política do gabinete de transição.
O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com Simone Tebet (MDB-MS) durante a campanha de segundo turno das eleições de 2022, em hotel na região central de São Paulo, em 7 de outubro de 2022 (foto de arquivo). Foto de arquivo
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Alckmin, coordenador-geral da equipe de transição, assinou três portarias, marcando o início formal dos trabalhos da transição de governo.
Por lei, o governo eleito tem direito a 50 cargos remunerados para a equipe de transição, mas também pode receber trabalhadores voluntários. Segundo o G1, o PT estima que mais de 100 pessoas atuarão até a posse de Lula, em 1° de janeiro de 2023.
"O presidente Lula deixou claro que os que vão participar da transição não têm relação direta com ministério, com governo. Podem participar, podem não participar, mas são questões bastante distintas. Esse é um trabalho de 50 dias", disse Alckmin.
Os trabalhos de transição ocorrem no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), local que abriga transições de governo desde 2002 e está localizado a cerca de sete quilômetros do Palácio do Planalto.