"O número na legião estrangeira calibrada não é mais estimado em centenas, já ultrapassou mil [mercenários] na própria cidade", comunicou Rogov, acrescentando que os mercenários são principalmente da Geórgia e da Polônia.
Em um comunicado para uma emissora de televisão na Rússia, ele relatou disse que cerca de 700 soldados dos militares ucranianos podem tentar tomar o controle da usina nuclear de Zaporozhie.
"Podemos adicionar barcos blindados e um grupo de várias dezenas de milhares de pessoas que estão na linha de contato", disse o funcionário, ao comentar que cerca de 300 soldados chegaram recentemente à área e estão atualmente treinando para lutar na região.
"Em outras palavras, [os ucranianos devem] atacar a usina nuclear e avançar para Berdyansk. Esses são os dois principais cenários visíveis e óbvios, e temo que eles tentarão implementar em um futuro próximo", disse o funcionário.
No início de setembro, uma missão da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), liderada pelo diretor geral da AIEA, Rafael Grossi, visitou a usina de Zaporozhie.
O chefe da delegação da Rosatom e os funcionários da usina conduziram a delegação e mostraram seções danificadas durante o bombardeio por parte das tropas ucranianas.