Conforme informou o Washington Post nesta sexta-feira (11), uma carta foi enviada para os funcionários da empresa informando da decisão de suspender as assinaturas do Twitter Blue.
"Quase imediatamente, os usuários começaram a tirar proveito dessa nova ferramenta. Foram criadas contas que se passavam por políticos, incluindo o presidente [dos Estados Unidos, Joe] Biden e celebridades, além de outras pessoas famosas. Alguns deles se passavam por marcas e espalhavam notícias falsas", escreve o jornal.
O artigo afirma que a decisão de restringir temporariamente o acesso ao Twitter Blue foi tomada na noite de quinta-feira (10) para ajudar a "consertar o problema de falsificação de identidade". A publicação também afirma que, apesar da restrição à venda de uma assinatura, os proprietários do Twitter Blue ainda têm acesso total às suas funções.
A empresa americana Twitter Inc. foi fundada em 2006. O principal produto da empresa é uma rede social para troca de mensagens curtas. No final de outubro, o empresário norte-americano Elon Musk tornou-se o novo dono da empresa, que comprou o Twitter por US$ 44 bilhões.
A compra do selo de verificado foi uma inovação anunciada por Elon Musk com a compra da rede social.