A publicação observa que a escassez crítica de munições pode levar a "enormes consequências". Em particular, durante a Primeira Guerra Mundial, o Reino Unido sofreu uma crise de munições em 1915, que resultou não só na derrota desastrosa dos britânicos na Batalha de Aubers Ridge, mas em uma mudança do governo.
Em 2016, a falta de munições guiadas de alta precisão da Força Aérea dos EUA fez com que alguns parceiros da coalizão na luta contra Daesh (organização terrorista proibida na Rússia e em vários outros países) se afastassem de Washington.
"É hora de mudar nossa base industrial de sua base de tempos de paz. Ela precisa ser expandida, não para uma base de guerra, mas para atender à realidade das necessidades atuais", aponta artigo.
Tais passos darão à indústria um sinal claro de demanda e permitirão um planejamento mais cuidadoso do uso da mão de obra, da busca de matérias-primas e da produção, conclui o artigo.
Anteriormente foi relatado que os EUA estão enfrentando problemas significativos no cumprimento dos padrões de produção de defesa, estando Washington tentando de todas as formas esconder esta realidade.
"Penso que é uma espécie de segredo em Washington que a nossa base militar-industrial está destruída. O sistema está quebrado. Não podemos produzir armas rápido o suficiente", disse o membro da Casa dos Representantes dos EUA, Michael McCaul.