Ciência e sociedade

NASA sugere teoria preocupante de humanidade ainda não ter detectado vestígios de vida inteligente

A questão de possível existência de vida inteligente em algum recanto de nosso Universo tem sido um assunto muito debatido por pesquisadores e filósofos desde tempos antigo até os dias de hoje.
Sputnik
"Por que depois de tantos anos estudando o Universo, a humanidade ainda não encontrou provas da existência de uma civilização extraterrestre?" Essa é provavelmente uma pergunta sobre a qual cada um de nós indagou ao menos uma vez na vida.
Um artigo recém-publicado por membros do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA, na Califórnia, tenta responder a essa pergunta milenar, oferecendo novas perspectivas sobre uma ideia antiga.
Conhecida como a teoria do "Grande Filtro", ela sugere que civilizações distantes em mundos alienígenas podem de fato ter existido ao longo da história do cosmo, mas elas podem ter se destruído antes que pudessem atingir um nível de capacidade tecnológica que facilitaria a comunicação com potenciais vizinhos interestelares.
Além disso, os especialistas acreditam que a humanidade está dando grandes passos na mesma direção. Eles observaram que um destino como esse está guardado para todos nós, a menos que a humanidade tome medidas.

"O silêncio do Universo além da Terra revela um padrão de limitação humana e curiosidade constante", escrevem os autores em seu artigo. "Mesmo que programas ambiciosos como o SETI visem resolver os desafios tecnológicos, até agora eles não deram resultados para qualquer tipo de sinais de vida na galáxia", escreve portal The Debrief.

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Por fim, os cientistas expressaram receio de que toda a vida inteligente semelhante aos seres humanos tenha disfunções profundamente enraizadas que fazem que com ela se autodestrua antes de atingir um nível de intercivilizacional.
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