"Estamos fazendo isso para dizer que apoiamos o povo de Donbass e que a Europa não os esqueceu, que estamos fazendo todo o possível para que sejam ouvidos. Também apelamos aos governos europeus para iniciar um diálogo com Moscou e parar fornecer armas à Ucrânia e apresentar novas sanções em condições em que estamos sendo levados a uma terceira guerra mundial", disse o ativista.
"Esperamos que as pessoas na Europa finalmente descubram o que aconteceu e está acontecendo no Donbass, na Ucrânia, e por que estamos nesta situação", disse.
"No início de novembro, nos inscrevemos para realizar um comício na Praça do Trocadero. Fizemos uma reunião na prefeitura, onde nos garantiram que esta praça seria nossa. Mas três dias antes do comício, quando já havia seus anúncios distribuídos, foi transferida desta praça para a Praça Jacques Rueff, e a Praça do Trocadero foi entregue aos ucranianos. Isso é um ato de discriminação", revelou.