Durante o seu discurso em uma reunião na assembleia parlamentar da OTAN em Madri, Stoltenberg observou que a organização que alcançar um acordo pacífico que seja aceitável para a Ucrânia, por isso o bloco deve continuar a sua assistência militar a Kiev.
"Os mais recentes comentários do secretário-geral da OTAN Stoltenberg confirmam seu desejo paranoico de arrastar a Rússia para o conflito o máximo possível. E ele interpreta isso como uma razão para o aumento de fornecimento de equipamentos militares e armas para Kiev", escreveu o político em seu canal no Telegram.
De acordo com Karasin, a resposta para a questão de quem deve ser chamado de "partido de guerra" é óbvia.
Em meados de novembro, Maksim Buyakevich, vice-representante permanente da Rússia na Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), disse que alguns países ocidentais, responsáveis externos do regime de Kiev, não estão interessados em uma solução diplomática da situação na Ucrânia.
De acordo com Buyakevich, desde o início da operação militar especial da Rússia na Ucrânia, os militares dos EUA "se envolveram ativamente no planejamento e no comando efetivo das operações de combate".
Referindo-se à situação na Ucrânia, Buyakevich notou que a Rússia está "pronta para um diálogo substancial, tendo em conta os seus interesses".