A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, anunciou nesta terça-feira (21) que um adicional de 2,5 bilhões de euros (cerca de R$ 13 bilhões) foi alocado pela União Europeia (UE) para apoiar a Ucrânia.
"A Comissão Europeia está desembolsando mais 2,5 bilhões de euros para a Ucrânia. Estamos planejando 18 bilhões de euros para 2023, com financiamento desembolsado regularmente. Para reparos urgentes e recuperação rápida, levando a uma reconstrução bem-sucedida. Continuaremos apoiando [a Ucrânia] pelo máximo o tempo que for preciso", escreveu von der Leyen no Twitter.
Desde que a Rússia lançou uma operação militar na Ucrânia, em 24 de fevereiro, os países ocidentais têm fornecido a Kiev ajuda humanitária, militar e financeira. Em 25 de outubro, von der Leyen disse que a UE iria alocar US$ 987 milhões (cerca de R$ 4,9 bilhões) em ajuda de emergência à Ucrânia para ajudar o país a reparar sua infraestrutura energética.
"A Comissão Europeia está desembolsando mais 2,5 bilhões de euros para a Ucrânia. Estamos planejando 18 bilhões de euros para 2023, com financiamento desembolsado regularmente. Para reparos urgentes e recuperação rápida, levando a uma reconstrução bem-sucedida. Continuaremos apoiando [a Ucrânia] pelo máximo o tempo que for preciso", escreveu von der Leyen no Twitter.
Desde que a Rússia lançou uma operação militar na Ucrânia, em 24 de fevereiro, os países ocidentais têm fornecido a Kiev ajuda humanitária, militar e financeira. Em 25 de outubro, von der Leyen disse que a UE iria alocar US$ 987 milhões (cerca de R$ 4,9 bilhões) em ajuda de emergência à Ucrânia para ajudar o país a reparar sua infraestrutura energética.
Em 9 de novembro, a Comissão Europeia propôs um plano de apoio sem precedentes de 18 bilhões de euros (cerca de R$ 99 bilhões) para a Ucrânia. De acordo com a declaração da Comissão, o pacote ajudaria Kiev a continuar a pagar salários e pensões e a manter serviços públicos em operação.
O anúncio de von der Leyen vem no mesmo dia em que a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgou um relatório apontando que o mundo está às portas da maior crise de energia já vista desde os anos 1970, que afetará, em especial, a Europa.
A crise de energia foi desencadeada pela política de sanções adotada por Washington e pela UE, que reduziu a oferta de gás natural russo para a Europa, desencadeando uma crise no abastecimento que fez disparar os preços da energia. Como consequência, países europeus vêm enfrentando uma alta inflacionária e vivenciarão uma desaceleração econômica em 2023, segundo a OCDE.