Operação militar especial russa

Presidente da Hungria visita Kiev e diz que espera paz na Ucrânia em 2023

Neste sábado (26), a presidente húngara, Katalin Novak, declarou que tem esperança de que a paz seja alcançada na Ucrânia no próximo ano. A declaração ocorreu durante visita a Kiev.
Sputnik
Mais cedo, Novak confirmou que estava presente na capital ucraniana. Essa é a primeira vez que um político húngaro do alto escalão do poder visita o país desde o início da operação militar especial da Rússia, em fevereiro.
"2022 foi um ano de guerra, que 2023 seja o ano da paz! Foi também sobre isso que falei hoje em Kiev, onde cheguei a convite do presidente da Ucrânia [Vladimir Zelensky], juntamente com os primeiros-ministros da Polônia [Mateusz Morawiecki], Bélgica [Alexander De Croo] e Lituânia [Ingrida Simonyte]", disse Novak nas redes sociais.
Primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, durante reunião com o presidente belarusso, Aleksandr Lukashenko, em Minsk, Belarus, 5 de junho de 2020
Desde a deflagração da operação militar russa, em 24 de fevereiro, a Hungria se posiciona contra o fornecimento de armas a Kiev, à formação de soldados ucranianos na União Europeia (UE) e à proibição do fornecimento de petróleo e gás russo à Europa.
A política de Budapeste em relação à Ucrânia tem se concentrado na prestação de assistência humanitária de grande alcance ao país destruído pelo conflito.
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