A manifestação foi organizada por um grupo até então desconhecido chamado Conselho de Recuperação Nacional, informou a Rádio Tcheca.
O ato cobrou que o governo reduza as contas de serviços públicos, suspenda a exportação de energia, nacionalize as instalações subterrâneas de armazenamento de gás e priorize a venda de bens produzidos em casa.
As críticas também foram dirigidas à União Europeia, aos Estados Unidos, à OTAN e à assistência contínua à Ucrânia. Em 16 de novembro, a ministra da Defesa tcheca, Jana Cernochova, disse que seu país planeja fornecer treinamento para até 4.000 soldados ucranianos no próximo ano.
Alguns carregavam faixas que diziam "Pare o governo" e "Pare o primeiro-ministro [Petr] Fiala, vocês são belicistas". A multidão também gritava "renúncia" e "ladrões".
No início de setembro, um estudo encomendado pela Rádio Tcheca revelou que mais da metade dos cidadãos tchecos não confia no governo de Fiala, com 45% dizendo que não confiavam de jeito nenhum.
No início de setembro, um estudo encomendado pela Rádio Tcheca revelou que mais da metade dos cidadãos tchecos não confia no governo de Fiala, com 45% dizendo que não confiavam de jeito nenhum.