Após os atentados contra os gasodutos Nord Stream no mar Báltico, "a proteção dos gasodutos, redes de energia e terminais de gás natural, que garantem o fornecimento de eletricidade e a calefação na Europa, se tornaram uma prioridade de segurança nacional no continente, destacou o jornal.
Tanto que, a unidade de caça-minas da Marinha italiana rastreia a região continuamente, em busca de dispositivos que possam causar danos aos gasodutos que transportam energia ao país.
A Marinha italiana determinou o aumento de patrulhas tanto na superfície como submarinas, inclusive com submarinos não tripulados, drones navais guiados remotamente e força aérea.
Além da Itália, a Alemanha também reforçou a segurança no mar, com helicópteros e embarcações.
Por sua vez, o comandante dinamarquês, Jens Wenzel Kristoffersen, afirmou que o atentado contra os gasodutos russo-alemães serviu de "alerta" para os países europeus.
Já Hans Tino Hansen, diretor-geral da Risk Intelligence, empresa especializada em ameaças marítimas, afirmo que as forças europeias não têm recursos necessários para garantir a segurança plena das infraestruturas energéticas na região.