"Na próxima década, a China pretende modernizar, diversificar e expandir suas forças nucleares", comunicou o Pentágono em seu relatório anual sobre a força militar da China.
De acordo com o Pentágono, atualmente Pequim conta com 400 ogivas nucleares e, se mantiver o atual ritmo de desenvolvimento, o gigante asiático poderá elevar seu estoque para aproximadamente 1.000 ogivas até o final desta década e para 1.500 até 2035.
O Pentágono ainda destacou que o poder chinês provavelmente superará o dos demais adversários, o que desencorajaria qualquer tentativa de ataque por outras potências.
Repentinamente, os militares norte-americanos apontam a China como a principal ameaça à segurança nacional dos EUA, alegando que Pequim é o "único concorrente com a intenção de mudar a ordem internacional e com cada vez mais capacidade para fazer isso".