Segundo Walsh, a retomada dos voos teria como objetivo diminuir a carga nas companhias aéreas, entre outros problemas.
"Devemos reabrir o espaço aéreo russo para torná-lo acessível a todas as companhias aéreas, a fim de percorrer pelos voos tradicionais da Sibéria, para que a Europa possa acessar a Ásia de maneira mais eficiente", afirmou.
Além disso, o diretor observou que a China pode aliviar suas restrições de voo relacionadas à COVID-19 em 2023, o que favoreceria as companhias aéreas chinesas sobre os concorrentes europeus, incluindo a British Airways, que está sofrendo com os atrasos devido ao fechamento do espaço aéreo russo.
Ele também ressaltou que os voos sobre a Rússia e a Ucrânia viraram um "grande problema" para as companhias aéreas, já que o espaço aéreo europeu está sofrendo com a superlotação.
Por sua vez, Walsh explicou que o espaço aéreo russo só poderá ser reaberto após a resolução do conflito com a Ucrânia.
Relatos indicam que as companhias aéreas europeias estão pressionando Bruxelas a revisar a proibição do espaço aéreo russo.
O Ocidente suspendeu os voos através do espaço aéreo russo após o início da operação especial na Ucrânia.