"Herman Halushchenko enfatizou o papel fundamental da solidariedade dos líderes mundiais no combate ao 'terrorismo nuclear' russo, em particular, na prontidão para impor sanções contra a indústria nuclear russa e para abandonar o combustível nuclear russo", disse o Ministério da Energia em um comunicado.
Halushchenko também disse que outros fabricantes podem aumentar seus volumes de produção para substituir o combustível nuclear russo.
França, Hungria, Eslováquia e Finlândia continuam importando combustível nuclear russo, apesar da miríade de sanções impostas contra Moscou.
Em setembro, Vladimir Rogov, presidente do movimento Estamos Juntos com a Rússia e membro do principal conselho da administração da região de Zaporozhie, disse à Sputnik que Kiev havia parado unilateralmente de aceitar a eletricidade da usina nuclear da cidade.
Em setembro, Vladimir Rogov, presidente do movimento Estamos Juntos com a Rússia e membro do principal conselho da administração da região de Zaporozhie, disse à Sputnik que Kiev havia parado unilateralmente de aceitar a eletricidade da usina nuclear da cidade.
O funcionário observou que as autoridades ucranianas estão tentando deliberadamente colocar a central nuclear de Zaporozhie fora de operação, criando problemas para a usina.
26 de dezembro 2022, 00:54