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Mídia: premiê do Reino Unido cortará pela metade apoio às empresas para pagar custos de energia

O governo britânico expressou preocupação com os gastos provocados pelo ajuda às empresas do Reino Unido, que sofrem com os altos preços energéticos.
Sputnik
Rishi Sunak, primeiro-ministro do Reino Unido, planeja reduzir pela metade o apoio financeiro às contas de energia das empresas, devido a preocupações com os custos, relata na sexta-feira (30) o jornal The Times.
Jeremy Hunt, ministro das Finanças britânico, "anunciará uma prorrogação de 12 meses do esquema, mas com o nível de apoio reduzido pela metade, em meio a preocupações com a exposição dos contribuintes à flutuação dos preços da energia", segundo o jornal.
O novo esquema deverá custar menos de 20 bilhões de libras britânicas (R$ 127,56 bilhões) em 12 meses, em comparação com as 40 bilhões de libras (R$ 255,11 bilhões) projetadas com o método atual, apontou a mídia, detalhando que as empresas teriam um desconto de até 345 libras (cerca de R$ 2.200) por mW/h, ou megawatt-hora de eletricidade, e de até 91 libras (cerca de R$ 580) por mW/h.
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Em novembro o subsídio público britânico atingiu seus maiores níveis dos registros, refletindo o custo crescente dos subsídios de energia, juros da dívida e da reversão do aumento nos impostos.
Os escritórios do primeiro-ministro e do Ministério das Finanças britânicos não responderam imediatamente a um pedido de comentários da Reuters.
A ex-primeira-ministra Liz Truss anunciou em setembro um esquema de seis meses para subsidiar o preço da energia para as empresas.
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