De acordo com a agência de notícias The Japan Times, o acordo foi assinado pelo ministro da Economia do Japão Yasutoshi Nishimura e pela secretária de Energia dos EUA Jennifer Granholm.
As partes concordaram em impulsionar a cooperação no desenvolvimento e construção de reatores nucleares da próxima geração, incluindo reatores de módulos menores, em ambos os países, bem como em países terceiros, observa a mídia. Além disso, o Japão e os EUA vão unir esforços no fornecimento de gás natural liquefeito (GNL) e colaborar mais estreitamente em outras questões energéticas.
Nishimura também explicou a decisão do governo de permitir operações de usinas nucleares com mais de 60 anos sob certas condições.
"Vamos explorar oportunidades de colaboração [com os EUA] para fazer pleno uso dos reatores existentes e criar cadeias de suprimentos mais fortes", disse o ministro.
No final de 2022, a Comissão de Energia Atômica, o principal órgão regulador nuclear do Japão, aprovou operações de usinas nucleares que estão em serviço há mais de 60 anos, desde que as instalações passassem por uma inspeção de especialistas.