"A Moldávia não aderiu às sanções contra a Rússia e a Belarus devido aos riscos da suspensão do fornecimento de gás russo, bem como possíveis consequências que podem afetar negativamente a economia do país em geral", disse Voda à Radio Liberty (considerada um agente estrangeiro pela as autoridades russas).
Ele também acrescentou que Chisinau entende a decisão da União Europeia (UE) de sancionar a Rússia.
Segundo o representante do Ministério das Relações Exteriores, "a Moldávia cumpre as declarações e medidas restritivas da política externa e de segurança comum da UE entre 60% e 80%".
Os chefes de Estado e de governo da UE, em sua cúpula de 23 de junho em Bruxelas, aprovaram a concessão do status de candidato da Moldávia à adesão à UE. Para que as negociações de adesão comecem, esses países devem atender a várias condições, incluindo a realização de reformas.
Na Moldávia, está em vigor um Estado de Emergência declarado, entre outras coisas, devido à crise energética, ao défice de gás e consequente aumento drástico dos preços dos recursos energéticos.