As estruturas recém-descobertas foram formadas através de um processo chamado automontagem, onde as moléculas de um material são organizadas em padrões únicos, via modelos criados pelos pesquisadores.
Microscópio eletrônico das novas nanoestruturas graças à inteligência artificial. Padrões distorcidos (à esquerda), linhas alternadas (ao centro) e em sequência (à direita)
© Foto / Doerk et al.
Gregory Doerk, do CFN, afirmou que a automontagem foi utilizada como uma técnica para a criação de nanopadrões, que é um impulsor dos avanços em microeletrônica e hardware.
"Estas tecnologias sempre buscam uma resolução mais alta utilizando nanopadrões menores [...]. Ao realizarmos a automontagem usando um modelo, podemos formar padrões que são mais úteis", explicou.
Em questão de horas, a inteligência artificial identificou três áreas importantes na amostra complexa para que os pesquisadores pudessem realizar estudos com maior precisão.