"Podemos dizer com confiança que o lado ucraniano continua a implementação clara e consistente do financiamento da sabotagem e a criação de problemas relacionados à garantia de segurança nuclear da usina nuclear. Se antes, [...] financiavam o absenteísmo dos trabalhadores com dois terços do salário, agora eles eram pagos integralmente. Há todas as razões para afirmar que enormes recursos financeiros estão sendo investidos em sabotagem", declarou Karchaa.
Segundo o representante de empresa, tudo isso é feito para garantir que os trabalhadores, recebendo renda total, fiquem em casa, o que, por sua vez, juntamente com o alto nível contínuo de pressão psicológica sobre o pessoal, criou sérias dificuldades em operar a usina e garantir a segurança nuclear da instalação.
"Tais ações de Kiev podem ser definidas como uma das variedades de terrorismo nuclear", sublinhou.
"As ameaças chegam não apenas aos trabalhadores que assinam contratos, mas também aos seus familiares, localizados no território controlado pelo regime de Kiev", enfatizou o interlocutor.
Karchaa também observou que, apesar de todos os esforços de Kiev para desestabilizar a situação, eles continuam a assinar os contratos na usina nuclear e a trabalhar. Atualmente, cerca de 3.000 funcionários estão trabalhando na usina.