Os pesquisadores afirmam que puderam compreender melhor o estado dos cosmos pouco depois do Big Bang ao aprender como estas ondas no tecido do Universo fluem através dos planetas e o gás entre as galáxias.
"Não pudemos ver o Universo primitivo diretamente, porém poderemos vê-lo indiretamente se observarmos como as ondas gravitacionais dessa época afetaram a matéria e a radiação que podemos observar hoje", afirmou Deepen Garg, autor principal do estudo.
À medida que as ondas fluem através da matéria, criam luz e suas características dependem da densidade da matéria.
Ao analisar essa luz, é possível descobrir as propriedades sobre uma estrela a milhões de anos-luz de distância.
Esta técnica também pode ajudar a compreender a colisão de estrelas de nêutrons e buracos negros.
Além disso, poderiam revelar informações sobre o que acontecia durante o Big Bang, e os primeiros momentos de nosso Universo.