"Nós fomos pegos de surpresa, ninguém nos avisou, ninguém nos pediu permissão. Nós queremos saber quem está lucrando com isso. Não admitimos que ninguém ganhe dinheiro em cima da nossa dor e das mortes dos nossos filhos. Queremos entender quem autorizou, quem foi avisado, porque muitos de nós não fomos. Há pais passando mal por causa da série. O mínimo que exigimos agora é que uma parte do lucro seja repassada para tratamento de sobreviventes e para a construção do memorial da Kiss. Nós não queremos nenhum dinheiro para nós", afirmou Eriton, conforme noticiou o site GaúchaZH.
"Eles estavam preparados para um documentário, não para uma série dramática. Os pais e os sobreviventes estão 'acostumados' a ver materiais jornalísticos, com reproduções e relatos fidedignos. Mas a série é diferente", disse Korb.