A chefe de Estado da Hungria afirmou ainda que "essa ideia" também é apoiada pelos presidentes da "Áustria e da Itália".
"Se o objetivo da Ucrânia é a adesão à UE, é necessário garantir os direitos das minorias. Há uma posição comum neste caso, porque aqueles que têm uma ideia sobre o problema, incluindo os presidentes da Áustria e da Itália, apoiam a causa da minoria húngara transcarpática", disse Novak em uma reunião com seu colega e homólogo búlgaro, Rumen Radev.
Na semana passada, o secretário para Política Nacional da Hungria, Arpad Janos Potapi, afirmou que as autoridades ucranianas não tomaram nenhuma medida para impedir ações anti-húngaras na região da Transcarpátia – também conhecida como Zacarpátia –, o que é inaceitável para um país que busca a adesão à UE, conforme noticiado.
Atualmente, na região habitam mais de 100.000 cidadãos de origem húngara.
No começo do mês passado, Novak disse que havia enviado uma carta ao presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, na qual expressava preocupação com a situação da minoria húngara na região transcarpática, mas ainda não havia recebido resposta.