O parlamento ucraniano votará a favor da renúncia do ministro da Defesa ucraniano, Aleksei Reznikov, em sua próxima reunião, informou a mídia ucraniana neste domingo (5).
O parlamentar ucraniano Yaroslav Zhelezniak disse que Reznikov poderia ser substituído pelo chefe ucraniano da Inteligência de Defesa, Kirill Budanov.
A agência de notícias RBC, da Ucrânia, informou mais tarde neste domingo, citando uma fonte, que o parlamento ucraniano votaria pela renúncia de Reznikov na próxima reunião plenária, em um futuro próximo, e que Reznikov seria substituído por Budanov.
O parlamentar ucraniano Yaroslav Zhelezniak disse que Reznikov poderia ser substituído pelo chefe ucraniano da Inteligência de Defesa, Kirill Budanov.
A agência de notícias RBC, da Ucrânia, informou mais tarde neste domingo, citando uma fonte, que o parlamento ucraniano votaria pela renúncia de Reznikov na próxima reunião plenária, em um futuro próximo, e que Reznikov seria substituído por Budanov.
A fonte também disse que Reznikov substituiria Pavel Riabikin no cargo de Ministro de Indústrias Estratégicas da Ucrânia.
Reznikov disse ao jornal Ukrainska Pravda neste domingo (5) que não conversou sobre sua possível renúncia, mas estava pronto para qualquer cenário em meio a rumores de sua saída do cargo.
O presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, lançou recentemente uma grande remodelação em seu governo. Em 24 de janeiro, pelo menos nove altos funcionários públicos, ou seja, quatro vice-ministros e cinco governadores regionais, foram demitidos por acusações de corrupção, enquanto vários outros funcionários de alto escalão, incluindo o procurador-geral adjunto Aleksei Symonenko e o vice-chefe do escritório de Zelensky, Kirill Tymoshenko, anunciaram sua renúncia.
Reznikov disse ao jornal Ukrainska Pravda neste domingo (5) que não conversou sobre sua possível renúncia, mas estava pronto para qualquer cenário em meio a rumores de sua saída do cargo.
O presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, lançou recentemente uma grande remodelação em seu governo. Em 24 de janeiro, pelo menos nove altos funcionários públicos, ou seja, quatro vice-ministros e cinco governadores regionais, foram demitidos por acusações de corrupção, enquanto vários outros funcionários de alto escalão, incluindo o procurador-geral adjunto Aleksei Symonenko e o vice-chefe do escritório de Zelensky, Kirill Tymoshenko, anunciaram sua renúncia.