Panorama internacional

Militares americanos cobram resposta 'imediata' contra mísseis balísticos chineses, diz WSJ

Os militares norte-americanos notificaram o Congresso que a China tem mais lançadores de mísseis balísticos intercontinentais baseados em terra do que os EUA, aquecendo o debate sobre uma resposta rápida de Washington.
Sputnik
De acordo com o jornal The Wall Street Journal, citando o Senado americano, o número de lançadores móveis de mísseis intercontinentais baseados em terra na China superou os possuídos pelos EUA.
Com isso, tanto os militares quanto o Congresso americano pedem a dissuasão das forças nucleares não apenas da China, como também da Rússia.
Agora, as autoridades americanas debatem a melhor maneira de conter Pequim.
"Nós não podemos permitir que isso aconteça [que a China avance]. A hora para ajustar nossas forças e elevar as capacidades para combater esta ameaça é agora", afirmou Mike Rogers, deputado e membro republicano do comitê do estado do Alabama.
Ao que indica, os EUA seguem se esforçando, inclusive às custas de outros países e povos, para manter seu "império" em torno do mundo, como se fosse o único país a ter o direito de possuir armas e avançar tecnologicamente.
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Inseguro com relação às suas próprias capacidades, e temendo perder sua soberania, os EUA seguem tentando provocar conflitos e usando a força para comprometer seus concorrentes, em todas as esferas, contudo, estão fracassando e apenas criando caos e desestabilização.
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