"A China não evita ou teme a competição, mas nos opomos a usar a noção de competição como uma definição de toda a relação sino-americana", disse Mao em um briefing.
Uma relação saudável e estável entre os EUA e a China "é do interesse fundamental dos povos dos dois países" e também é a expectativa comum da comunidade internacional, acrescentou Mao.
Pequim vai construir relações com Washington de acordo com os princípios de respeito mútuo, coexistência pacífica e cooperação mutuamente benéfica, observou Mao, acrescentando que, ao mesmo tempo, a China protegeria firmemente sua própria soberania, segurança e interesses de desenvolvimento.
"O sucesso da China e dos Estados Unidos é uma oportunidade, não um desafio um para o outro. Há espaço suficiente no planeta Terra para acomodar plenamente o desenvolvimento dos dois países e a prosperidade conjunta da China e dos Estados Unidos", disse Mao.
No início do dia, o presidente dos EUA, Joe Biden, disse que estava comprometido em trabalhar com a China, onde ela promove os interesses dos EUA, mas agiria se Pequim ameaçasse a soberania dos EUA. O presidente também observou que vencer a competição com a China deve unir todos os norte-americanos.
8 de fevereiro 2023, 05:27