"Sabemos do vídeo e achamos que é autêntico", disse.
Hurtado acrescentou que a ONU também sabe de outro vídeo que surgiu nas redes sociais que inclui imagens adicionais do incidente original e também parece mostrar um soldado ucraniano confessando o assassinato e tentando se justificar alegando que as vítimas se recusaram a se render ou que faziam parte do grupo militar Wagner.
"Estas desculpas não justificam as ações do soldado sob o direito humanitário internacional", esclareceu a porta-voz.