"A inflação elevada e as despesas [relacionadas] com a reposição de equipamentos enviados para a Ucrânia criaram 'um quadro realmente sombrio', deixando os estoques militares seriamente esgotados", escreve Financial Times que cita Ellwood.
Ele afirma que o Exército tem uma séria escassez de mísseis antiaéreos e antitanque, que foram transferidos anteriormente à Ucrânia.
Segundo o jornal, autoridades na área de defesa estão discutindo privadamente medidas para redução dos custos. De acordo com uma fonte, essas medidas podem incluir a retirada para conservação do porta-aviões britânico HMS Prince of Wales, uma redução no número de voos da Força Aérea e uma redução nas operações das Forças Especiais.
Anteriormente, foi divulgado que um general de alto escalão do Exército dos EUA disse ao secretário de Defesa britânico Ben Wallace, durante uma conversa privada, que o Exército britânico não é mais considerado uma força de combate de primeira linha.