O projeto, elaborado pelo Exército de Libertação Popular (ELP) da China, já teria sido aprovado pelo presidente Xi Jinping, que por sua vez, está ansioso para reforçar a dissuasão de Pequim em relação a Washington, segundo fontes citadas pela Kyodo News.
De acordo com as fontes, a China poderá contar com cerca de 550 ogivas nucleares em 2027 e 900 em 2035.
Neste contexto, alguns especialistas advertem que, se a China modernizar seu Exército como pretende, o país poderia abandonar sua política de não ser "o primeiro a usar armas nucleares".
As tensões entre a China e os EUA estão se intensificando, especialmente após a visita a Taiwan, no início de agosto de 2022, da ex-presidente da Câmara de Representantes dos EUA, Nancy Pelosi.