"Só no ano passado, balões aerostatáticos dos EUA sobrevoaram ilegalmente por mais de dez vezes o território da China", disse o porta-voz da chancelaria, Wang Wenbin, em entrevista à imprensa.
Tornou-se comum a incursão ilegal de balões americanos no espaço aéreo de outros países, destacou.
Em 11 de fevereiro, os militares americanos derrubaram um objeto não identificado no céu do Alasca, menos de uma semana depois que os EUA abateram um balão meteorológico que tinha entrado no espaço aéreo norte-americano arrastado pelas correntes de ar.
Segundo a narrativa norte-americana, o balão chinês realizava supostamente tarefas de espionagem, algo que Pequim negou com firmeza, enfatizando que o dispositivo era usado só para pesquisa cientifica.