"Há preocupações de que as dificuldades com a entrega, manutenção e reabastecimento dos novos equipamentos não os tornem muito eficazes no campo de batalha. Além disso, os militares temem as consequências do treinamento apressado das tripulações, o que pode levar a baixas", relata.
Há algumas sérias dificuldades com a entrega de equipamentos militares à Ucrânia, diz a matéria. Por exemplo, o equipamento deve ser transportado de noite a fim de evitar os ataques dos militares russos. A construção de cadeias logísticas complexas para reparos e fornecimento de combustível não é menos complicada.
Por exemplo, o tanque americano Abrams é movido por um motor de turbina a gás e requer reabastecimento com combustível de aviação, que também deve ser entregue propositadamente, aponta o autor.
Os militares ucranianos também duvidam da eficácia dos tanques Leopard 1, que apenas são superiores aos tanques soviéticos T-64 em termos de velocidade, informa Europa 1. Além disso, o tipo de projétil usado nele não é adequado para as atuais operações de combate.
Embora os soldados ucranianos reconheçam que o equipamento fornecido é de qualquer forma melhor do que o que têm agora, as tripulações treinadas apressadamente simplesmente não serão capazes de usá-lo eficazmente, resume a matéria.