O ativista, que expôs um programa de espionagem ilegal dos Estados Unidos, disse que queria que fossem alienígenas atrás dos objetos voadores.
Não são alienígenas
eu queria que fossem alienígenas
mas não são alienígenas
é apenas o velho pânico artificial, um chamativo incômodo que assegura que os repórteres sobre a segurança nacional sejam designados a investigar bobagem de balões em vez de orçamentos ou ataques (ao estilo do Nord Stream)
até a próxima vez
Na última quarta-feira (8), o jornalista investigativo norte-americano e ganhador do prêmio Pulitzer, Seymour Hersh, revelou, em artigo intitulado "How America Took Out The Nord Stream Pipeline" (Como os EUA se desfizeram do gasoduto Nord Stream), publicado no Substack, que mergulhadores da Marinha dos EUA plantaram explosivos para destruir os gasodutos Nord Stream no ano passado.
Segundo uma fonte familiarizada com o assunto, a operação foi realizada sob a cobertura dos exercícios BALTOPS 22 da OTAN. Três meses depois, os dispositivos foram ativados remotamente para destruir os gasodutos.
A Casa Branca rejeitou qualquer acusação que pudesse relacionar os Estados Unidos com as explosões, apesar de Joe Biden dizer que via os gasodutos como um meio que permitiria a Vladimir Putin usar "o gás natural como arma para as suas ambições políticas e territoriais".
Em 12 de fevereiro, os militares americanos derrubaram seu quarto objeto aéreo nos últimos oito dias, inclusive um balão chinês que atravessou os EUA e foi interceptado sobre o Atlântico. Washington afirma que o balão foi lançado para fins de espionagem, enquanto Pequim diz que era um balão meteorológico civil perdido.