Segundo a mídia, além de estar longe de causar danos ao Exército russo, Washington até agora comprometeu apenas a si mesmo e à OTAN, em uma tentativa desesperada de alcançar a vitória sobre um adversário do porte da Rússia.
A mídia também ressalta que os EUA declararam ao mundo sua assistência à Ucrânia em nome da "preservação" da OTAN, contudo os ucranianos nem mesmo fazem parte da aliança.
Além disso, para manter o maior membro da aliança, a Alemanha, ao seu lado, a Casa Branca supostamente sabotou a mais importante infraestrutura civil do país, que atinge fortemente sua economia.
Para a mídia asiática, se os EUA, em vez de fortalecer o vulnerável flanco oriental da OTAN, apoiarem a Ucrânia, então os americanos estarão próximos de uma catástrofe geopolítica.
Para sair da atual situação, Washington deve abandonar o apoio incondicional a Kiev e, em vez disso, fortalecer o flanco oriental da aliança.
Ao final das contas, a aliança foi criada como uma defesa multilateral, e só assim será possível fugir da catástrofe geopolítica.
Anteriormente, o jornalista investigativo norte-americano e ganhador do prêmio Pulitzer Seymour Hersh alegou em seu artigo intitulado "How America Took Out The Nord Stream Pipeline" (Como a América tirou o gasoduto Nord Stream, na tradução), publicado no Substack, que mergulhadores da Marinha dos EUA plantaram explosivos para destruir os gasodutos Nord Stream no ano passado.