"O primeiro pacote de equipamentos foi aprovado por Reino Unido, Países Baixos, Noruega, Suécia e Dinamarca [...]. Avaliado em mais de 200 milhões de libras [R$ 1,5 bilhão], o primeiro pacote incluirá capacidades vitais", diz o documento no site do governo britânico.
Como observado, o pacote de apoio incluirá peças de reposição para tanques ucranianos e outros equipamentos militares, munição de artilharia, sistemas não tripulados, equipamentos de guerra eletrônica e equipamentos de reconhecimento e vigilância. "Com um custo esperado de mais de 200 milhões de libras (R$ 1,5 bilhão).
O primeiro pacote incluirá capacidades vitais na forma de munição de artilharia, [equipamento de] reconhecimento marítimo e vigilância e peças de reposição para equipamentos, inclusive para tanques ucranianos", diz o documento.
O anúncio foi feito na cúpula dos chefes do Ministério da Defesa da OTAN na quarta-feira em Bruxelas, diz a declaração.
O primeiro pacote foi acordado por Reino Unido, Países Baixos, Noruega, Suécia e Dinamarca. Ao todo, esses países, juntamente com a Islândia e a Lituânia, transferiram 520 milhões de libras (R$ 2,8 bilhões) para o fundo.
A Rússia enviou uma nota aos países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) sobre o fornecimento de armas à Ucrânia. O chanceler russo, Sergei Lavrov, observou que qualquer carga que contenha armas para a Ucrânia se tornará um alvo legítimo para a Rússia. Ele alertou que, à medida que o Ocidente bombeia a Ucrânia com mais e mais armas de longo alcance, as tarefas geográficas da operação especial estão se afastando cada vez mais da linha atual.
O Ocidente deve entender que os suprimentos de armas para a Ucrânia não fortalecerão sua segurança, afirmou o Ministério das Relações Exteriores da Rússia.