Nos primeiros meses de pesquisa, os cientistas observaram cinco destas galáxias, sendo a M74, NGC 7496, IC 5332, NGC 1365 e NGC 1433, que revelaram cavidades brilhantes de poeira e enormes bolhas de gás revestindo os braços espirais galácticos.
Galáxia espiral próxima NGC 1433 vista pelo Telescópio James Webb
© Foto / NASA, ESA, CSA, and J. Lee (NOIRLab). Imagem processada por: A. Pagan (STScI)
As imagens foram captadas usando a tecnologia de infravermelhos, que permite descobrir novas informações sobre a formação e evolução das estrelas.
Os braços espirais da galáxia NGC 7496 vistos pelo James Webb
© Foto / NASA, ESA, CSA, and J. Lee (NOIRLab). Imagem processada por: A. Pagan (STScI)
As galáxias retratadas estão a dezenas de milhões de anos-luz da Terra e podem ajudar os cientistas a mapear a estrutura das nuvens moleculares onde as estrelas nascem, bem como dos gases em torno das estrelas recém-nascidas, podendo assim compreender como uma galáxia forma novas estrelas.
As imagens permitirão aos cientistas estudar como a poeira interestelar absorve a luz de estrelas em processo de formação e emite-a de volta sob a forma de infravermelhos, iluminando uma complexa rede de gás e poeira.