"[…] Estou hoje em Kiev para me encontrar com o presidente Zelensky e reafirmar nosso compromisso inabalável e invariável com a democracia, soberania e integridade territorial da Ucrânia", disse Biden em um comunicado publicado pela Casa Branca.
Além disso, o líder dos EUA disse que anunciará a entrega de armas críticas a Kiev, incluindo munições de artilharia e sistemas antitanque e de radar, acrescenta o comunicado.
Biden também disse que nesta semana Washington vai impor sanções adicionais em relação à operação militar da Rússia na Ucrânia.
Informa-se também que o chefe da Casa Branca disse hoje (20) que pretende visitar a Polônia para se encontrar com o presidente polonês Andrzej Duda, bem como com vários outros líderes estrangeiros.
A visita de Biden a Kiev é um evento significativo, que mostra que o confronto continuará, disse o professor da Academia de Ciências da Rússia Aleksandr Gusev.
A visita do presidente dos EUA demonstra que o Ocidente coletivo se tornou parte do conflito, observou o especialista.
"Não estamos em guerra com a Ucrânia, muito menos com o povo ucraniano, e hoje as autoridades de Kiev representam um instrumento do Ocidente coletivo. Caso contrário, Biden não perderia tempo em voos, negociações com Zelensky e assim por diante", disse Gusev à Sputnik.