"Nos próximos meses, os Estados Unidos planejam implantar de 100 a 200 soldados na ilha, em comparação com cerca da [quantidade de] 30 [soldados] no ano passado", diz o artigo.
Segundo as autoridades, o planejamento para expandir sua presença começou há muito tempo, antes dos incidentes com balões no espaço aéreo americano.
"As forças adicionais serão instruídas a treinar as forças taiwanesas não apenas no uso de sistemas de armas americanos, mas também em manobras militares para se proteger de eventual ofensiva da China", observa o The Wall Street Jornal.
A situação em torno de Taiwan se agravou significativamente em agosto do ano passado após a visita de Nancy Pelosi, que era então presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos.
Os EUA, assim como a maioria dos países, não têm laços diplomáticos formais com Taiwan, mas são o mais importante apoiador internacional e fornecedor de armas da ilha, algo que provoca tensões nas relações sino-americanas.
A China reivindica Taiwan, cuja independência nunca reconheceu, sublinhando que eles estão destinados à reunificação um dia.