A força-tarefa está focada principalmente na obtenção de munição de fabricação soviética por meio de terceiros países e corretores, e ainda de acordo com a matéria, os Estados Unidos também financiaram tais acordos.
Esses acordos, no entanto, ficaram mais difíceis nos últimos meses, quando os fornecedores começaram a ficar sem estoque, disse o jornal.
Em junho passado, Londres supostamente fechou um acordo para comprar 40.000 projéteis de artilharia e foguetes de origem paquistanesa fabricados pelas fábricas de munições do Paquistão, de propriedade do governo. Pelo acordo, o Reino Unido pagaria a um corretor romeno para comprar as armas, que seriam transferidas do Paquistão para o Reino Unido, sem mencionar a Ucrânia, segundo a mídia norte-americana.
O acordo não foi realizado porque o fornecedor paquistanês não conseguiu entregar a munição, diz a matéria, citando o chefe de exportações da corretora romena Romtehnica, Marius Rosu.
Rosu observou que sua empresa não fornece armas diretamente para a Ucrânia. No entanto, os compradores podem obtê-los da Romtehnica e depois enviá-los para a Ucrânia.
Um vendedor de armas tcheco também ofereceu munição à Ucrânia e jatos de ataque terrestre de fabricação soviética construídos entre 1984 e 1990 por cerca de US$ 185 milhões (cerca de R$ 951,2 milhões), diz a matéria, citando documentos que apontam o fornecimento de armas de Luxemburgo a Kiev, originárias da República Tcheca.