"Várias fontes da internet[...] fizeram referência à mídia ucraniana que alegou que um tiroteio transfronteiriço aconteceu na fronteira com a Ucrânia no dia 25 de fevereiro", disse à Sputnik o porta-voz do Comitê Estadual de Fronteiras, Anton Bychkovsky.
"A informação divulgada pelos extremistas está longe da realidade. Não houve incidentes envolvendo armas de fogo e os guardas de fronteira não abriram fogo", acrescentou o porta-voz.
Separadamente, o chefe do Departamento de Informação e Análise do Estado-Maior das Forças Armadas belarussas, Artyom Butorin, disse neste domingo que o país revisaria sua postura de defesa para designar organizações que incitam a guerra em Belarus como um risco à segurança nacional.
Butorin disse ao canal de notícias estatal STV que o rascunho marca a transição do conceito de risco à segurança como uma combinação de fatores para uma abordagem mais sutil que inclui "organizações terroristas que promovem a guerra civil em Belarus", bem como "traidores" e "sabotadores".