"Descobrimos que o 405 AFSB [Brigada de Apoio de Campo do Exército] pode melhorar seus processos de manutenção e coordenação de equipamentos. As deficiências de manutenção e coordenação ocorreram porque o 405 AFSB não tinha procedimentos claramente definidos e consistentes durante a emissão de equipamentos na área de configuração e entrega de equipamentos", disse o relatório nesta segunda-feira (27).
Em entrevista publicada em 16 de fevereiro, o presidente do Estado-Maior Conjunto dos Estados Unidos, general Mark Milley, disse ao jornal Financial Times que os Estados Unidos estão revisando seus estoques de armas e podem ter que aumentar os gastos militares depois de ver a alta taxa de uso de munição no conflito na Ucrânia.
No início de fevereiro, o jornal The Wall Street Journal informou que altos funcionários de supervisão dos EUA pressionarão pelo envio de auditores e investigadores diretamente ao campo de batalha na Ucrânia para aumentar o monitoramento da assistência de segurança dos EUA no local.
Os EUA comprometeram mais de US$ 32 bilhões (R$ 166,4 bilhões) em assistência militar à Ucrânia no ano passado sob o governo de Joe Biden, incluindo 38 Himars, uma bateria de defesa aérea Patriot, oito sistemas de mísseis terra-ar avançados nacionais, 31 tanques Abrams, 109 tanques de combate Bradley veículos, 8.500 sistemas antiblindados Javelin, 232 obuses e 1.600 sistemas antiaéreos Stinger, disse o Pentágono na semana passada.
No geral, somente em 2022, o Congresso dos EUA aprovou mais de US$ 100 bilhões (R$ 520 bilhões) em assistência militar e financeira à Ucrânia.