"Hoje foi realizado outro ato terrorista, outro crime. Eles entraram na área fronteiriça e abriram fogo contra civis. Eles viram que era um veículo civil, e viram que lá havia civis e crianças. Eles abriram fogo contra eles. Justamente pessoas como estas colocaram como objetivo nos privar da memória histórica, nos privar de nossa história, nos privar de nossas tradições e da língua [russa]", afirmou Putin ao comentar o ataque na região russa de Bryansk por sabotadores ucranianos.
Putin enfatizou que os neonazistas ucranianos não terão qualquer êxito: "Eles não conseguirão nada, nós os pegaremos".
"Tenho certeza que esses mesmos patrões [dos neonazistas ucranianos] não se lembrarão deste ato ocorrido hoje. Ninguém sequer prestará atenção", declarou Putin.
Nesta quinta-feira (2), um grupo de sabotadores ucranianos se infiltrou no território de Klimovo, na região russa de Bryansk, junto à fronteira com a Ucrânia, informou o governador da região Aleksandr Bogomaz.
Como resultado das ações dos sabotadores ucranianos no povoado de Lyubechane o motorista de um carro morreu e uma criança de dez anos foi hospitalizada sem risco de morte, afirmou o governador.
Mais tarde Bogomaz acrescentou que como resultado do ataque morreu mais uma pessoa no povoado de Lyubechane, sendo esta segunda vítima um homem de 1966 de ano de nascimento. Assim o número de mortes entre civis cresceu para duas.
Em 24 de fevereiro de 2022, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou o início de uma operação militar especial para desmilitarização e desnazificação da Ucrânia.