Conforme a mídia, citando fontes ligadas ao assunto, o regime de Kiev está certo de que os projéteis MK-20 possuem maior capacidade de perfuração do que as munições habituais lançadas por drones.
Com isso, Kiev pretende canibalizar as bombas de fragmentação americanas para lançá-las a partir de drones e tentar causar maiores danos às blindagens do adversário.
A Ucrânia vem pressionando constantemente o Congresso norte-americano para aprovar a venda de armas.
Vale ressaltar que as munições de fragmentação, banidas por mais de 120 países, geralmente lançam grandes quantidades de pequenas bombas que podem atingir uma ampla área, podendo atingir civis.
Recentemente, a administração norte-americana de Joe Biden anunciou um novo pacote militar de US$ 400 milhões (R$ 2,02 bilhões), que inclui veículos de combate Bradley, munições para lançadores múltiplos de foguetes Himars e obuseiros, anunciou na sexta-feira (3) Antony Blinken, secretário de Estado dos EUA.
Washington também deverá fornecer a Kiev munições adicionais de artilharia de 155 mm e 105 mm, munições de 25 mm e equipamentos de teste e diagnóstico para apoiar a manutenção e reparação de veículos, segundo um comunicado de imprensa publicado pelo Departamento de Defesa dos EUA.
Desde janeiro de 2022 os EUA forneceram à Ucrânia equipamentos militares no valor de mais de US$ 50 bilhões (R$ 260,16 bilhões), excluindo outros tipos de assistência por dezenas de bilhões de dólares.