A equipe criou uma simulação contendo 33 milhões de galáxias, com 200 mil estrelas em primeiro plano em nossa galáxia.
"Nossa simulação é um campo de testes que podemos usar para garantir que obteremos o máximo das observações da missão", afirmou Michael Troxel, professor assistente de física na Universidade Duke, na Carolina do Norte.
Esta simulação pode ajudar na elaboração de estratégias de observação, no teste de diferentes maneiras de exploração de grandes quantidades de dados da missão, bem como na compreensão das observações.
A imagem destes objetos cósmicos em diferentes comprimentos de onda pode revelar posições e formas precisas de centenas de milhões de galáxias fracas que serão usadas para mapear a matéria escura.
A pesquisa sintética abrange 20 graus quadrados do céu, aproximadamente 95 luas cheias.
Por sua vez, a pesquisa real será 100 vezes maior, revelando mais de um bilhão de galáxias.
Com isso, os especialistas poderão estudar a estrutura e a evolução do Universo, mapear a matéria escura e tentar desvendar os motivos que estão fazendo o Universo se expandir rapidamente.